O ano de 2022 já começou desafiador para os brasileiros. Além da pandemia, problemas históricos e estruturais da nossa sociedade, janeiro também traz os fenômenos naturais que impactam a vida de todos.
Embora não seja realmente uma surpresa, já que enchentes e chuvas têm um histórico e uma periodicidade, às vezes seus efeitos são realmente catastróficos. Na Bahia e em Minas Gerais algumas pessoas estão em situação precária e houve mortes.
O patrimônio cultural também sofre esses efeitos. Essas imagens veiculadas hoje são de partir o coração: https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2022/01/13/deslizamento-destroi-casarao-historico-em-ouro-preto-videos.ghtml
Essa sensação de perda de vidas, de bens, de esperança vem sendo uma companhia constante desde o início da pandemia. É terrível, é marcante e faz uma cicatriz profunda na nossa memória individual e coletiva. Veja:
https://direitoamemoria.blogspot.com/2015/03/trauma-e-memoria-coletiva-2-marcos.html
https://direitoamemoria.blogspot.com/2011/05/trauma-e-memoria-coletiva-viva-o-caso.html?m=0
Para quem dedica a vida à preservação - de pessoas, bens, relações, afetos - imagens e situações assim realmente partem o coração, e o único consolo é que nesse caso não houve mortes.
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