O brasileiro não tem memória.

Neste blog desmascaramos esta mentira.









domingo, 7 de junho de 2020

Domingo cinematográfico

Hoje é mais um domingo no isolamento, e resolvi me dedicar a assistir filmes e a comer pipoca.

Tudo estava bem até que o primeiro monumento foi explodido sem nenhuma razão. A Mulher Maravilha não precisava destruir aquela igreja, do pequeno vilarejo, para alcançar o atirador que ameaçava as pessoas.

A Mulher Maravilha podia libertar o vilarejo e garantir que a igreja, que sobreviveu à guerra, continuasse existindo.  Ela é uma heroína, pelo amor de Deus.

Depois, outro filme onde dinamitaram uma pirâmide.

E finalmente, um filme dedicado ao furto e roubo de obras de arte. E a narrativa, notem, induzia o espectador a torcer pelo ladrão que privou um museu do seu acervo.

Em geral a ficção não me incomoda.  Eu até tolero Indiana Jones e sua forma pouco ortodoxa de abordar o patrimônio cultural, dinamitando tumbas e roubando artefatos, porque ele é um herói cujo superpoder é a Arqueologia, e isso a gente respeita.

Mas hoje não deu: xinguei a tv e acho que esses personagens deveriam ser processados por danos.  Depois me acalmei e continuei comendo pipoca.

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