"Se há um tempo para transmitir e um tempo para receber, há igualmente um 'tempo de calar e tempo de falar'. Ora, a memória, com frequência, recusa calar-se. Imperativa, onipresente, invasora, excessiva, abusiva, é comum evocar que seu império se deve à inquietude dos indivíduos e dos grupos em busca de si mesmos".
CANDAU, Jöel. Memória e identidade. São Paulo: Contexto, 2011. p. 125.
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