O brasileiro não tem memória.

Neste blog desmascaramos esta mentira.









sexta-feira, 1 de julho de 2022

Férias 2022 Memórias parte 3: Saindo do Vale do Pati

Quebrei o meu dente e estava com o joelho inchado desde o segundo dia.  

A caminhada pelo Vale não é tão extenuante como conhecer os seus atrativos.  Então, é caminhar e quando cansar, descansar caminhando.

A questão é gerenciar todos esses fatores, e também aprender a lidar com a geografia tão veemente da Chapada Diamantina.  Muita pedra, muita subida e descida, muita descida e subida, e assim a gente avança.

A saída do vale ocorreu em direção a Andaraí, por uma montanha. O obstáculo é transponível com paciência e esforço, e é tão ruim na subida quanto na descida.

Considerando que eu estava com o joelho inchado e ia fazer outra trilha depois, optei por andar em uma mula. Foi a primeira vez que eu montei e me diverti muito mesmo.

O lugar é muito bonito.  Dizem que é a travessia mais bonita do Brasil, o que não posso confirmar porque isso é uma questão subjetiva.

Digo com certeza que foi uma experiência maravilhosa.  Cinco dias sem internet ou telefone, na excelente companhia dos guias e dos companheiros do grupo, todos com a idéia de absorver aquela beleza da melhor forma possível.

E caminhar, que é uma das atividades mais legais que alguém pode fazer.

Em seguida fui para Porto Seguro, também no Estado da Bahia, porque lá reside o mito de origem da nossa nacionalidade, e isso eu precisava ver de perto, como contarei no próximo post.

Nenhum comentário:

Postar um comentário