Nos últimos anos a resposta à pergunta "quem eu sou" parece estar vinculada à prova de "onde eu vim", viabilizada pela a realização de exames conhecidos como "DNA ancestral".
A falácia é óbvia visto que a proveniência geográfica não explica o modo de ser e a visão de mundo, que são aquisições culturais que ocorrem através do processo de socialização.
Dito isto, e sem demonstrar muito entusiasmo, estou interessada em descobrir minhas origens. Há muito mito, e pouco fato, no patrimônio imaterial da minha família e chegou a hora de buscar de forma profunda e sistemática.
Veremos.
Outro post sobre esse assunto: http://direitoamemoria.blogspot.com/2018/03/
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