O meu aniversário é envolto em tradições.
O dia sempre começa com a narrativa da saga do meu nascimento pela minha mãe, e de como eu nasci no elevador do hospital. Antes, a minha vovó Aline também contava a parte dela, contribuindo para formar a memória da sua pequena lagartixa.
Outra tradição nos últimos treze anos é comemorar aqui essa data com lembranças em forma de post:
https://direitoamemoria.blogspot.com/2014/05/aniversario-de-fabiana.html
https://direitoamemoria.blogspot.com/2017/05/auto-retrato-de-aniversario.html
https://direitoamemoria.blogspot.com/2014/01/dialogo-surreal-3-vovo.html
https://direitoamemoria.blogspot.com/2020/05/meu-aniversario-24-de-maio.html
https://direitoamemoria.blogspot.com/2021/01/impressoes-da-pandemia-2020-2021-volume.html
Escrever sobre o meu natalício permite refletir sobre o seu significado, lembrar de eventos em vários formatos, de pessoas queridas, e alguns afetos que não estão mais perto de mim. É uma data de reencontro comigo, com a minha biografia, com meus amores, e de agradecimento por mais um período.
Tradicionalmente, as festas do meu aniversário duram uma semana, começando de hoje. Nesse ano será bem diferente porque me antecipei um pouco e estou festejando desde ontem, inclusive pela decretação do fim da pandemia de Covid-19 pela OMS nesse mês de maio, e não vislumbro o fim das comemorações no horizonte próximo.
Saúde!
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