O brasileiro não tem memória.

Neste blog desmascaramos esta mentira.









sábado, 31 de agosto de 2013

Vivendo e aprendendo

No post "Os lugares da memória" (http://direitoamemoria.blogspot.com.br/2010/10/os-lugares-da-memoria.html), citamos Yates (1974, p. 9) ao afirmar que quanto mais notáveis tais imagens, por serem incomuns, belas, ridículas ou grandiosas, mais forte impressão causam e são lembradas mais facilmente, por isso o banal é facilmente esquecido.

Olha aí um exemplo de estímulo para a melhoria do aprendizado e memorização: http://noticias.terra.com.br/educacao/escola-de-idiomas-usa-professoras-seminuas-em-aulas-na-china,56e3aa13cd4c0410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html.

Certamente, o método ajudará alguns alunos a fixar melhor alguns ideogramas.  Só não sabemos quais.

Outra exótica vinculação entre sexo e aprendizado já foi por nós comentada no post http://direitoamemoria.blogspot.com.br/2011/02/curando-memoria-coletiva-postura-ativa.html, e até hoje não consegui esquecer.

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