O brasileiro não tem memória.

Neste blog desmascaramos esta mentira.









sábado, 30 de novembro de 2013

Ilustração: violação do entorno de monumentos

Se havia algum questionamento sobre a importância de evitar barreiras à visibilidade dos monumentos, olha só o que a empresa Louis Vuitton cometeu na praça Vermelha em Moscou:




A mala gigante foi ou será retirada: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,louis-vuitton-e-expulsa-da-praca-vermelha-de-moscou,171278,0.htm porque ofendeu a visibilidade dos importantíssimos marcos históricos, no quesito visibilidade e ambiência, porque ofendeu o povo russo e o bom senso e, dizem, não obteve autorização do governo.


Esse exemplo vai direto para as aulas de Direito do Patrimônio Cultural.

3 comentários:

  1. Eu vi isso aê, é mesmo um negocio sem noção.

    Alias essas bolsas dessa marca são uma coisa sem noção do tamanho do mundo. Primeiro o preço, segundo o modelo, é sempre o mesmo. Nunca entendi porque todo mundo paga caro pra ter uma coisa marron e beige igual a de todo mundo.

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  2. Essa pergunta, querida, nós sabemos bem a resposta. Marca=qualidade?. Não, marca=status. Tem gente que precisa ter para ser.

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  3. Tem que TER marron+beige pra SER igual à todo mundo?

    Por isso eu adoro cores minoritárias!!! ahahaha

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