Existe uma bela estátua equestre do Duque de Wellington em Glasgow, e seria um belo exemplo de memória celebrativa se, por uma particularidade local, não a tivessem enfeitado com um cone de trânsito a servir de chapéu.
Há mais de trinta anos é travada uma batalha entre moradores (que querem o cone na cabeça da estátua) e o poder público, que o acha inadequado à boa imagem da cidade e do homenageado:
https://www.youtube.com/watch?v=0ATN1bYgUzE
https://www.youtube.com/watch?v=LFFpHUZqT38
Parece que o cone vai ficar, atendendo ao clamor popular. Agora, eu me pergunto: posso estudar esse caso como um exemplo de significância e representatividade associadas ao monumento e à memória dos mortos, ou estou sendo vítima do senso de humor escocês?
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