Esse aspecto, mais do que o glamour aventureiro, cunhou o belo (e feio) adjetivo "flibusteiro", que hoje serve para etiquetar os desonestos e trapaceiros.
Gosto muito dessa palavra - flibusteiro - porque parece um ornamento arquitetônico, junto com os algerozes e sanefas. Não é, mas bem que poderia ser, inclusive metaforicamente, quando falarmos da construção do caráter de alguém.
Modo de usar: "Sepulcro caiado, sua fachada de pessoa honesta esconde a putrefação da alma. No fundo, um flibusteiro barato como todos os outros, que conspurcam essa terra miserável".
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