A luta das comunidades pela sua memória coletiva e individual é uma das facetas mais importantes do direito à memória.
Lutar para ser quem é, e conseguir passar essa identidade adiante, é para alguns grupos a forma mais urgente de sobrevivência.
Os povos originários do Brasil possuem uma cultura diversa, formas de fazer, sentir e modos de viver que são a base da sua autonomia e da sua identidade.
Proteger a sua identidade, a sua vida e o seu modo de vida é uma tarefa incessante, e até incompreensível para quem não passou por essa experiência de trauma geracional.
O documentário Patxohã Língua de Guerreiros (2016) mostra como a memória é uma conquista, e que o direito que lhe corresponde só pode ser efetivo se defendido permanentemente.
Para assistir:
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