O brasileiro não tem memória.

Neste blog desmascaramos esta mentira.









sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

2016: Tempo de cumprir

Esse ano resolvi inovar.  Ao invés de fazer uma lista de projetos futuros, vou construir uma lista de coisas que não vou fazer em 2016, e talvez nunca.

O título desse post também poderia ser "Não projetos futuros". Isso se deve principalmente ao fato de que tenho projetos futuros desde 2004 que ainda não consegui executar (http://direitoamemoria.blogspot.com.br/2013/06/capsula-do-tempo.html), e eles estão arquivados na caixa "Projetos Futuros" (sim, é verdade), que eu não abro desde dezembro de 2014 (http://direitoamemoria.blogspot.com.br/2014/12/2014-fim-de-prazo.html). Portanto, em 2016 há moratória de planejamentos:  é tempo de cumprir e não de projetar.

2016: tempo de realizar. 2016, a onça vai beber água. 2016: tempo de se livrar do excesso de bagagem. E tempo de tomar sérias decisões sobre o que não farei:

- Não vou escrever determinados artigos que andam pela minha cabeça há bastante tempo.

- Não vou fazer dieta.

- Não vou tentar fazer trabalhos manuais.  Abro mão, neste momento, de minhas pretensões a voltar à tapeçaria (pelo menos em 2016).

- Não vou fazer uma lista de coisas a fazer em 2016.  Vou só continuar o que já estou fazendo, e aprimorar habilidades.

Libertas quae sera tamem.


2 comentários:

  1. Isso significa que vou liberar o excesso de bagagem existencial.

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  2. Proibida de comprar novos livros, a menos que seja um caso excepcionalíssimo. Estou escrevendo um novo livro, e resolvi que vou utilizar a bibliografia que eu tenho em casa, e ainda não li.

    Hoje fiquei muito brava comigo mesmo porque procurei um livro que eu tenho e não encontrei. Mas em compensação, encontrei outro que eu queria muito e não sabia que tinha. Duas faces do mesmo problema.

    2016, tempo de cumprir.

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