Data festiva para os religiosos do Candomblé e Umbanda, também chamados de "xangozeiros" (http://direitoamemoria.blogspot.com.br/2014/11/lembrar-xango.html), e para todos aqueles que não compartilham o credo mas respeitam.
Certa vez me disseram que sou filha de Iemanjá, informação que recebi com respeito e orgulho, embora não seja praticante de credos religiosos específicos, como comentei no post https://direitoamemoria.blogspot.com.br/2011/06/fazei-isso-em-memoria-de-mim.html. Para mim, todas as religiões são caminhos válidos, desde que praticadas com integridade, sinceridade e benevolência.
Um dos aspectos mais interessantes nas religões afro-brasileiras é a gastronomia, tão complexa e saborosa (http://direitoamemoria.blogspot.com.br/2013/06/desafio-para-memoria-receita-de-vatapa.html), das comidas de santo. Iemanjá tem suas próprias comidas rituais que são o dibó (uma espécie de canjica) e ebôya, que às vezes é conhecida como "fava de Iemanjá".
Amanhã vou tentar experimentar algumas comidas de santo porque é sexta-feira, e é sempre bom comer.
Hoje é dia de ir fazer oferendas também à beleza do orixá feminino - jóias, perfumes, espelhos - jogando tudo ao mar.
02/02/2020
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