Co-memorar significa lembrar junto. Nesse sentido, hoje os noruegueses co-memoraram um ano do massacre que vitimou mais de 70 pessoas, em uma ação motivada simplesmente pelos "ideais" de alguém.
Nesse momento, e apesar da diferença de princípios, não é indevido realizar uma associação com o atentado ocorrido em um cinema americano, que deixou aquela nação também de luto.
Há um ano, tentei homenagear as vítimas norueguesas a) destacando o que lembrava de positivo sobre a Noruega (http://direitoamemoria.blogspot.com.br/2011/07/o-drakkar.html) e b) tentando entender os motivos do autor (http://direitoamemoria.blogspot.com.br/2011/07/noruega-crimes-em-nome-da-memoria.html) pelo apelo memorial que aparentemente continham.
Toda comemoração veicula valores. No caso norueguês, além de relembrar as vítimas, foi ressaltada a resistência democrática da sociedade, que não sucumbiu à tentação de radicalizar ou reduzir direitos fundamentais por causa do terrorismo, o que parece ser diametralmente oposto ao que ocorreu nos Estados Unidos.
nao nem um pouca isplicativo esse postttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttt
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