Hoje (16/11/2012) será lembrado como o dia mais quente na minha estada sobre esta Terra. Parece ser verdade, como dizem por aqui, que existe "um sol para cada um", mas a sensação térmica é de pelo menos dois por vivente.
Que calorrrrrrrr!
Não sei se existe um aquecimento global, já que há quem o conteste. Mas pelo menos o aquecimento local é fácil de verificar. Na minha região não existem quatro estações, há apenas calor e calor com chuva. Nós estamos no período do calor sem chuva, e já começou o racionamento de água.
Essa situação periclitante (ou piriquitante, como dizem alguns) me fez lembrar de "Les Luthiers", um grupo musical argentino que, com muita sabedoria, escreveu estes versos sobre o sol brasileiro:
" ¡Oh sol, oh sol, oh sol, oh sol, oh sol!
Oh sol queimante e ardente,
oh sol cozinheiro da gente,
oh sol tan firme e bruñido,
oh sol de fogo encendido
que queima hasta o apelido,
oh sol, oh sol sostenido,
oh sol, oh sol bemol".
Para ouvir a música "La bossa nostra", que contém esse precioso e sábio refrão: http://www.youtube.com/watch?v=ZDPqZJkDqLM
Hora da senhorar parar com aqueles banhos de 40 minutos!
ResponderExcluirNão senhora! Nunca pratiquei o esporte de exorbitar no banho, especialmente depois de estudar sobre gerenciamento de recursos hídricos.
ResponderExcluirA verdade é que esse sol dá fraqueza. O cidadão fica sem coragem até para defender a própria honra. Dá vontade de ir aos centros de compras só por causa do ar condicionado.
E nesses centros de compras rir das vitrines que mostram as tendências do "outono-inverno" e da "primavera-verão". Só pode ser piada.
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