Restruição, quando a restauração provoca um dano em um bem cultural. Já carpimos e sofremos aqui no blog pelo Ecce Homo da Iglesia de Borja (http://direitoamemoria.blogspot.com.br/2012/08/restruicao.html), pela máscara de Tutancamon (http://direitoamemoria.blogspot.com.br/2015/01/restruicao-2-iconica-mascara-dourada-de.html) e pela fonte de Ibitinga (http://direitoamemoria.blogspot.com.br/2015/07/restruicao-3-o-caso-da-fonte-de-ibitinga.html).
Agora nos deparamos com o caso do Castillo de Matrera, na Espanha, onde uma obra de "consolidação" está causando polêmica: http://www.theguardian.com/artanddesign/architecture-design-blog/2016/mar/10/spain-concrete-castle-restoration-matrera-cadiz-accidental-genius?CMP=fb_gu.
Não conheço as justificativas técnicas da intervenção, e provavelmente há alguma. Mas entendo que nunca é bom quando o bem cultural fica parecendo um adesivo colado em uma parede.
A máscara foi recuperada. O afresco continua restruído e virou atração turística. A fonte de Ibitinga?...Estou tentando descobrir. Se alguém souber como ela está, por favor, me avise.
ResponderExcluirhttp://www.elmundo.es/andalucia/2016/03/11/56e2ea1f268e3eca168b466e.html
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