O brasileiro não tem memória.
Neste blog desmascaramos esta mentira.
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sábado, 14 de janeiro de 2012
Memórias radicais de Pirenópolis
A idéia é chegar com vida ao final dessa corda.
Olha aí Fabiana fazendo rapel:
Também fiz rafting no Rio Corumbá e comi pequi, que também é uma coisa muito radical de se fazer, dada a periculosidade dessa fruta do Cerrado.
Por sinal, em Pirenópolis aprendi que o pequi é muito bom para a memória. Dizem que você come, e depois de três dias ainda lembra dela (hehehe). No pequi, o mais importante é lembrar de não mordê-lo, porque a parte interna é cheia de espinhos.
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"Turismo de aventura"?!?
ResponderExcluir"Esporte radical"?!?
My God, como e qdo foi feita essa lavagem cerebral?