No post anterior, estava refletindo sobre o déjà vu, essa estranha forma de lembrar o futuro no presente. E aí, lembrei desse diálogo surreal:
Amigo: Fabiana, ontem eu senti um eu já vi.
Eu: hã? Desculpa, não ouvi a última parte.
Amigo: Eu já vi.
Eu: Viu o que?
Amigo: Um eu já vi.
Eu: Desculpe, eu ando meio distraída. O que foi que você já viu?
Amigo: um eu já vi, Fabiana. Não sabe o que é, não? Quando você tem certeza que uma coisa já aconteceu?
Balancei a cabeça afirmativamente, mas já estava longe dali, pensando como é interessante o processo de incorporação de palavras e expressões estrangeiras à Língua Portuguesa.
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