Restruição, quando a restauração provoca um dano em um bem cultural. Já carpimos e sofremos aqui no blog pelo Ecce Homo da Iglesia de Borja (http://direitoamemoria.blogspot.com.br/2012/08/restruicao.html), pela máscara de Tutancamon (http://direitoamemoria.blogspot.com.br/2015/01/restruicao-2-iconica-mascara-dourada-de.html), pela fonte de Ibitinga (http://direitoamemoria.blogspot.com.br/2015/07/restruicao-3-o-caso-da-fonte-de-ibitinga.html), pelo Castillo de Matrera (http://direitoamemoria.blogspot.com/2016/03/restruicao-4-o-caso-do-castillo-de.html), e pelo pobre São Jorge (http://direitoamemoria.blogspot.com/2018/06/restruicao-5-salve-sao-jorge.html).
Agora nem a Sagrada Família escapou: Maria, Jesus e Sant'Ana ganharam cores fluorescentes: https://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/restaura%C3%A7%C3%A3o-desastrosa-colore-escultura-de-maria-e-jesus-na-espanha/ar-BBN1hLX.
¿Qué pasa, España?
Não sei se a repercussão do caso de Borja, que aumentou a atratividade turística (e a renda da cidade), criou uma espécie de moda de efeitos deletérios para o patrimônio, ou se a relação dos espanhóis com o patrimônio é diferente da minha.
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