Vamos continuar transformando vidas em números, só que agora em dinheiro:
a) Se a pessoa assassinada era um (a) trabalhador (a) que contribuía para a Previdência, será paga uma pensão. Portanto o Erário Público será afetado.
b) Se o crime foi cometido por um servidor público no exercício da função, poderá gerar indenização com eventual direito de ressarcimento pelo Estado. Portanto o Erário Público será afetado.
c) Se a pessoa assassinada foi atendida pelo SUS, houve gasto de dinheiro público no seu tratamento, inclusive durante toda a vida dela. Portanto o Erário Público será afetado.
e) A cada cidadão assassinado há danos materiais e morais para o Estado Brasileiro, que não são indenizados.
f) E os custos indiretos? Investigação, processo, manutenção de presídios e penitenciárias. Tratamento para as vítimas (familiares e amigos).
E aí, quanto vale uma vida humana?
Se a pessoa foi assassinada em uma instalação pública, enquanto estava sob a custódia do Estado, haverá o pagamento de indenização. O Erário Público será novamente afetado.
ResponderExcluir6% do PIB, é o que custa a violência: https://www.valor.com.br/brasil/6293111/violencia-no-pais-tem-impacto-de-6-no-pib-diz-ipea
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