Memória de um tempo onde lutar por seu direito
É um defeito que mata
São tantas lutas inglórias
São histórias que a história
Qualquer dia contará
De obscuros personagens
As passagens, as coragens
São sementes espalhadas nesse chão
De Juvenais e de Raimundos
Tantos Julios de Santana
Dessa crença num enorme coração
Dos humilhados e ofendidos
Explorados e oprimidos
Que tentaram encontrar a solução
São cruzes sem nomes
Sem corpos, sem datas
Memória de um tempo onde lutar por seu direito
É um defeito que mata
E tantos são os homens
Por debaixo das manchetes
São braços esquecidos
Que fizeram os heróis
São forças, são suores
Que levantam as vedetes
Do teatro de revista
Que é o país de todos nós
São vozes que negaram
Liberdade concedida
Pois ela é bem mais sangue
Ela é bem mais vida
São vidas que alimentam
Nosso fogo da esperança
O grito da batalha
- Quem espera nunca alcança!
Ê Ê quando o sol nascer
É que eu quero ver
Quem se lembrará
Ê Ê quando amanhecer
É que eu quero ver
Quem recordará
E eu não quero esquecer
Essa legião que se entregou
Por um novo dia
E eu quero é cantar
Essa mão tão calejada
Que nos deu tanta alegria
E vamos à luta!
É um defeito que mata
São tantas lutas inglórias
São histórias que a história
Qualquer dia contará
De obscuros personagens
As passagens, as coragens
São sementes espalhadas nesse chão
De Juvenais e de Raimundos
Tantos Julios de Santana
Dessa crença num enorme coração
Dos humilhados e ofendidos
Explorados e oprimidos
Que tentaram encontrar a solução
São cruzes sem nomes
Sem corpos, sem datas
Memória de um tempo onde lutar por seu direito
É um defeito que mata
E tantos são os homens
Por debaixo das manchetes
São braços esquecidos
Que fizeram os heróis
São forças, são suores
Que levantam as vedetes
Do teatro de revista
Que é o país de todos nós
São vozes que negaram
Liberdade concedida
Pois ela é bem mais sangue
Ela é bem mais vida
São vidas que alimentam
Nosso fogo da esperança
O grito da batalha
- Quem espera nunca alcança!
Ê Ê quando o sol nascer
É que eu quero ver
Quem se lembrará
Ê Ê quando amanhecer
É que eu quero ver
Quem recordará
E eu não quero esquecer
Essa legião que se entregou
Por um novo dia
E eu quero é cantar
Essa mão tão calejada
Que nos deu tanta alegria
E vamos à luta!
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É uma canção: https://www.youtube.com/watch?v=vCl1NaOdbGY
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