O brasileiro não tem memória.

Neste blog desmascaramos esta mentira.









sábado, 14 de setembro de 2013

Revista Patrimônio e Memória - UNESP

Vou colocar aqui no blog para não esquecer: http://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/issue/archive

Vários artigos interessantes sobre patrimônio e memória, e a gente consegue baixar e ler os artigos.

2 comentários:

  1. Pergunta difícil...

    Da primeira (Volapük) nunca ouvi falar. A segunda, Esperanto, nunca ouvi falarem.

    Há vantagens em línguas neutras, porque evitam questões históricas de hegemonia cultural, e uma eventual resistência em aceitá-las por causa disso.

    Essas experiências nos ensinaram alguma coisa: a construção da língua é um processo histórico, não dá para "criar" uma língua e esperar que ela seja aceita e utilizada de forma indiscriminada.

    Parece que o inglês já assumiu essa forma de língua básica.


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