O brasileiro não tem memória.

Neste blog desmascaramos esta mentira.









segunda-feira, 2 de junho de 2014

Ficha de telefone

No post http://direitoamemoria.blogspot.com.br/2013/09/antes-do-celular.html, nós discutimos como era o mundo antes do celular, especialmente em relação à questão dos antigos "orelhões" (telefones públicos que têm esse nome porque parecem grandes orelhas) que usavam fichas, e posteriormente, até cartões.

Hoje até mesmo os orelhões a cartão estão ficando obsoletos, e é difícil encontrar um telefone público que funcione.  Enfim, tudo isso para dizer que hoje encontrei e comprei uma ficha telefônica em homenagem aos velhos tempos:




Fui em uma "feira de antiguidades" que acontece no último domingo de cada mês e, absolutamente, não resisti.  É muito interessante ver um objeto cotidiano da "minha época" ser considerado uma antiguidade, e mais interessante é que ainda não completou trinta anos, observe que a data é 1985, então só no próximo ano atingiria a cabalística marca geracional.

Um comentário:

  1. A expressão "cair a ficha", acredito, vem do fato de que a ligação era feita quando isso ocorria. Entender, ligar os pontos, fazer a ligação, são sinônimos de cair a ficha.

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