O brasileiro não tem memória.

Neste blog desmascaramos esta mentira.









sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Curso para aprender o modo de vida viking - Divulgação

Se eu pudesse, faria: http://deles.ig.com.br/estilo/2015-10-01/esta-cansado-da-sua-vida-atual-entao-transforme-se-em-um-viking-de-verdade.html

Interessante forma de transmissão de modos de viver tradicionais.  Evidentemente, as pessoas não vão virar "vikings", ou pelo menos não o modelo de "vikings" de determinada época, e cujo esteriótipo povoa nossa memória, mas vão ter um vislumbre do patrimônio imaterial.

Esse é o tipo de curso que enriquece o currículo de qualquer pessoa.  Aprender coisas novas, mesmo que sejam antigas, é sempre bom, desde que sejam construtivas (lícitas e não prejudiciais a si mesmo ou a terceiros).

Na minha família temos como princípio que aprender é válido (http://direitoamemoria.blogspot.com.br/2015/08/patrimonio-cultural-familiar.html), e não perguntamos por que nem para quê, nem fazemos recortes de gênero.

- Mãe, quero estudar árabe?
- Qual o dia e horário?  Já sabe o quanto custa?

- Pai, quero aprender a tomar água de cabeça para baixo?
- Isso é perigoso? Qual o dia e horário?  Já sabe o quanto custa?

Aprender para expandir em qualquer direção.

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