Interessante forma de transmissão de modos de viver tradicionais. Evidentemente, as pessoas não vão virar "vikings", ou pelo menos não o modelo de "vikings" de determinada época, e cujo esteriótipo povoa nossa memória, mas vão ter um vislumbre do patrimônio imaterial.
Esse é o tipo de curso que enriquece o currículo de qualquer pessoa. Aprender coisas novas, mesmo que sejam antigas, é sempre bom, desde que sejam construtivas (lícitas e não prejudiciais a si mesmo ou a terceiros).
Na minha família temos como princípio que aprender é válido (http://direitoamemoria.blogspot.com.br/2015/08/patrimonio-cultural-familiar.html), e não perguntamos por que nem para quê, nem fazemos recortes de gênero.
- Mãe, quero estudar árabe?
- Qual o dia e horário? Já sabe o quanto custa?
- Pai, quero aprender a tomar água de cabeça para baixo?
- Isso é perigoso? Qual o dia e horário? Já sabe o quanto custa?
Aprender para expandir em qualquer direção.
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