Na série "resgatando instituições antigas", pretendemos realizar a reciclagem de antigas práticas que, se corretamente adaptadas à contemporaneidade, podem continuar servindo à Humanidade.
Já promovemos o resgate de duas instituições que poderão ser utilizadas nas próximas eleições: o ostracismo para políticos indesejáveis (http://direitoamemoria.blogspot.com/2011/11/resgatando-instituicoes-antigas.html), e o auto-sacrifício maia (http://direitoamemoria.blogspot.com/2011/11/resgatando-instituicoes-antigasauto.html), como forma de espantar candidatos temerários (olhem que incrível: ganhar a eleição pode ser um mau negócio!).
Agora, considerando que as estradas brasileiras estão cada dia mais perigosas, com constantes ataques aos viajantes por bandoleiros e facínoras, propomos o resgate da nobre arte cavalheiresca templária.
Os municípios poderiam recriar a ordem dos Cavaleiros Templários para garantir a segurança dos caminhos, assegurando a concretização do direito fundamental de ir e vir.
A instituição da ordem dos cavaleiros templários poderia ser reciclada se:
a) A função de cavaleiro municipal não fosse criada nos moldes de cargos públicos;
b) Por ser o Brasil um Estado formalmente laico, os novos cavaleiros deveriam ser desvinculados de qualquer tipo de religião;
c) Os uniformes e armas devem ser modernizados, optando-se por tecidos de microfibra, ao invés as pesadíssimas cotas de malha que utilizam, e substituindo espadas e escudos por armas não letais.
"Cota de malha de ferro" é a palavra que deu origem ao nome da familia de Zé. Muita onda isso...
ResponderExcluirContinuamos precisando, mas o hoje a reflexão é outra. Estava estudando as regras dos templários e percebi que a dieta deles é melhor do que a "dieta paleolítica".
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