Heidelberg é uma cidade turística, e infelizmente não consegui ficar tempo suficiente para conhecer a cidade, ultrapassando a barreira dos atrativos consumíveis.
Lá, a beleza está em coisas simples. Flores nas janelas:
Detalhes na Arquitetura:
Por ser um destino turístico, as pessoas realmente se empenham em receber bem o turista e dar informações. Eu caí na besteira de tentar comprar uma cerveja, e inocentemente, perguntei a um habitante qual ele indicava entre as dezenas de marcas que havia. Foi o bastante para juntar um punhado de pessoas, que discutiam acaloradamente sobre qual cerveja eu deveria tomar, e finalmente, quando decidiram, me entregaram uma cerveja de milho (?), forte que só vendo, e que tinha pedaços de coisas a serem mastigados.
Aí eu realmente precisei ir ao banheiro, e qual não foi a minha surpresa...
E você fez o quê no banheiro? Vomitou a cerveja de milho?? Fraquinha você!
ResponderExcluirE tu encarou o tal assento de privada? Se a gente sentar, ele faz carinho? Envia jato quente com sabão como as privadas japonesas?
Tanta problematica e jà temos ums tese cientifica, minha senhora! Brinque não!
Lembrei que algumas senhoras sentem nojo de banheiro público e fazem as suas necessidades equilibrando-se na privada. Imagina a dificuldade de fazer isso nessa privada...
ResponderExcluirDevia ser modalidade olímpica: equilíbrio em privada dinâmica.
E, falando em banheiro e em dinâmica, lembrei de uma disciplina que minha irmã cursou na faculdade - dinâmica dos materiais. Do alto de minha formação humanística (e ponto), jurava que se tratava de algum tipo de cólica.