Teotihuacan, México. Cidade dos Deuses, tão antiga, tão antiga, que ninguém sabe ao certo suas origens, e já era antiga e misteriosa antes da chegada dos mexicas.
Lá, eu vi a minha primeira pirâmide. Experiência inesquecível, que eu recomendo a todos. Já vi muitos arranha-céus na minha vida e, com toda tranquilidade, posso afirmar que nada edificado se compara a uma pirâmide.
Literalmente, meu queixo caiu, e eu fiquei balbuciando palavras desconexas, com uma certa baba correndo pelo canto da boca. Não dá nem para descrever, e olhe que eu já tinha visto fotos, feito o passeio virtual no sítio do INAH, aparentemente já sabia o que esperar.
Mas chegando lá...a(s) pirâmide (s) literalmente acabou(ram) comigo, e prejudicou meu redimento escolar, ainda por cima, porque na sala de aulas onde assistíamos as palestras do curso de gestão do patrimônio arqueológico, havia uma janela diretamente para a pirâmide da Lua, e eu não conseguia evitar ficar olhando.
Trouxe vários souvenires, e esse da foto é um dos mais interessantes:
A gente sopra e o souvenir funciona como uma ocarina (instrumento de sopro), mas reproduz igualzinho o som de um jaguar.
Por que tu chama lembrança de souvenir? E por que tu coloca um e para formar o plural? Essa palavra entrou pra lingua portuguesa?
ResponderExcluirGostei da onça de soprar. Tem uma pessoa que qdo vir isso vai querer te roubar.