"Quando eu não puder pisar mais na avenida
Quando as minhas pernas não puderem agüentar
Levar meu corpo junto com meu samba
O meu anel de bamba entrego a quem mereça usar
Eu vou ficar no meio do povo espiando
Minha escola perdendo ou ganhando
Mais um carnaval
Antes de me despedir
Deixo ao sambista mais novo
O meu pedido final
Não deixe o samba morrer
Não deixe o samba acabar
O morro foi feito de samba
De samba pra gente sambar".
Letra: Edson e Aluísio (cf.)
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Além da bela letra, essa música deixa claro que é a continuidade o valor a ser preservado. Os bambas passam mas o samba deve permanecer, para que novos bambas existam.
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