O brasileiro não tem memória.

Neste blog desmascaramos esta mentira.









sexta-feira, 22 de julho de 2011

Comemoração das bodas de Fabiana

Hoje completou uma semana das nossas bodas, e o meu distinto cônjuge esqueceu (pecado infame!) de comemorar esse marco.

Sei que, dentro dos costumes ocidentais, as pessoas começam a comemorar "bodas" a partir do primeiro ano do matrimônio, começando pelas "bodas de papel", "algodão" e outros 23 tipos, até chegar nas Bodas de Prata (25 anos), e mais vinte quatro tipos até as Bodas de Ouro (50 anos de casamento).

Há uma extensa lista de bodas, que ultrapassa o limite da vida e razoabilidade humanas, chegando até o 99º ano de matrimônio (Bodas de Salgueiro) e 100 (Boda de Jequitibá).

De toda maneira, são marcos memoriais arbitrários. E se são arbitrários, por que esperar um ano (ou cem) para comemorar bodas? Então instituí as Bodas de catota para uma semana de casamento, que serão hoje devidamente comemoradas à base de pizza.

5 comentários:

  1. Hoje, completamos três anos de casados. Dizem que são bodas de couro ou trigo. Vou optar por esse último e encher a cara de pão, a título de comemoração.

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  2. Hoje, completamos quatro anos de casados, mas quem está contando, não é mesmo? Ele lembrou.

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  3. Ontem, faltando um mês para a comemoração de cinco anos de casados, lembrei a data ao meu marido, para que ele tenha tempo hábil de planejar e executar qualquer tipo de evento/presente. Sempre achei um erro estratégico, principalmente das mulheres, esperar que seus parceiros/parceiras lembrem desse tipo de comemoração espontaneamente, pois isso abre a grande possibilidade de um redundante esquecimento, seguido inevitavelmente de brigas e discussões de relação que poderiam ser evitadas.

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  4. Cinco anos, um lustro. Os próximos cinco serão incríveis!

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