O blog vai reservar esse dia anualmente para lembrar das pessoas assassinadas, no Brasil e além, cumprindo como possível o nosso dever de memória (http://direitoamemoria.blogspot.com.br/2011/04/dever-de-memoria-homicidios-no-brasil.html).
Não é uma data oficial, é emocional.
É um lamento por todas e tantas famílias enlutadas nessa guerra cotidiana. No Brasil as pessoas são assassinadas diariamente, sem razão, sem explicação, sem prevenção.
Esse dia é também de luta pela efetivação do direito à vida.
O brasileiro não tem memória.
Neste blog desmascaramos esta mentira.
Neste blog desmascaramos esta mentira.
sexta-feira, 30 de junho de 2017
quinta-feira, 29 de junho de 2017
Brincadeira de criança: notícia maluca
Lembro-me apenas vagamente do que sentia, queria e fazia quando era pequena, e falo isso com uma certa melancolia e tristeza de perceber que envelheci.
A mútua compreensão entre mim e as crianças é bastante limitada, e talvez por isso me surpreendam com tanta facilidade (cf. http://direitoamemoria.blogspot.com.br/2014/08/dialogo-surreal-6-brincadeira-de-crianca.html).
Mas nunca, nem quando era pequenina, nem nos meus mais loucos devaneios, acreditei que uma carta de Banco Imobiliário (na época versão do Monopoly) pudesse ser usada na vida real. Por isso essa notícia me deixou assombrada: http://emais.estadao.com.br/noticias/comportamento,homem-preso-nos-eua-tinha-um-card-de-jogo-que-lhe-concedia-liberdade,70001868758.
Ah, se todo aquele dinheiro que eu ganhei fosse de verdade...
(Aqui, uma lembrança se intrometeu em meu pensamento e gostaria de compartilhar. Nós - eu, irmãos e primos - nunca respeitamos as regras do Banco Imobiliário. O nosso jogo usava as peças e o tabuleiro, mas era muito mais selvagem: havia corrupção, agiotagem, tomada hostil de imóveis, técnicas de concorrência desleal o que, mais de uma vez, exigiu a arbitragem de adultos, nem sempre justa. Nem sempre o jogo acabava, e nem sempre acabava bem.)
Enfim, não é que eu tivesse juízo nem bom senso, atributos que não devem ser esperados nem exigidos de crianças, mas...
A mútua compreensão entre mim e as crianças é bastante limitada, e talvez por isso me surpreendam com tanta facilidade (cf. http://direitoamemoria.blogspot.com.br/2014/08/dialogo-surreal-6-brincadeira-de-crianca.html).
Mas nunca, nem quando era pequenina, nem nos meus mais loucos devaneios, acreditei que uma carta de Banco Imobiliário (na época versão do Monopoly) pudesse ser usada na vida real. Por isso essa notícia me deixou assombrada: http://emais.estadao.com.br/noticias/comportamento,homem-preso-nos-eua-tinha-um-card-de-jogo-que-lhe-concedia-liberdade,70001868758.
Ah, se todo aquele dinheiro que eu ganhei fosse de verdade...
(Aqui, uma lembrança se intrometeu em meu pensamento e gostaria de compartilhar. Nós - eu, irmãos e primos - nunca respeitamos as regras do Banco Imobiliário. O nosso jogo usava as peças e o tabuleiro, mas era muito mais selvagem: havia corrupção, agiotagem, tomada hostil de imóveis, técnicas de concorrência desleal o que, mais de uma vez, exigiu a arbitragem de adultos, nem sempre justa. Nem sempre o jogo acabava, e nem sempre acabava bem.)
Enfim, não é que eu tivesse juízo nem bom senso, atributos que não devem ser esperados nem exigidos de crianças, mas...
sexta-feira, 16 de junho de 2017
Justiça tardia?
Será? Uma questão discutida na Justiça Brasileira há 122 anos?
http://www.gazetadopovo.com.br/justica/processo-mais-antigo-em-andamento-no-brasil-e-da-familia-real-em-briga-por-palacio-35qwhd0p2b1oirnymauc0i4ac
http://www.gazetadopovo.com.br/justica/processo-mais-antigo-em-andamento-no-brasil-e-da-familia-real-em-briga-por-palacio-35qwhd0p2b1oirnymauc0i4ac
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Direito à memória coletiva,
Patrimônio material
terça-feira, 13 de junho de 2017
Objetos (incríveis!) achados na Argentina
Impressionante. Objetos antigos chineses e egípcios, e artefatos nazistas que, se autênticos, formam um acervo estonteante: cf. https://www.youtube.com/watch?v=8PiuOrvZHNY.
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domingo, 11 de junho de 2017
Memória Poética - Quanto vale o show? - Mano Brown
"A primeira coisa que aprendi a fazer na minha vida foi isso aqui, ó!
Ráááá! É isso!
Só eu sei os desertos que cruzei até aqui
Pode pá, tá lançada a sorte
83 era legal, sétima série, eu tinha 13 e pá e tal
Tudo era novo em um tempo brutal
O auge era o Natal, beijava a boca das minas
Nas favelas de cima tinha um som e um clima bom
O kit era o Faroait
O quente era o Patchouli
O pica era o Djavan
O hit era o Billie Jean
Do rock ao black as mais tops
Nos dias de mais sorte ouvia no Soul Pop
Moleque magro e fraco, invisível na esquina
Planejava a chacina na minha mente doente, hey!
Sem pai, nem parente, nem, sozinho entre as feras
Os malandro que era na miséria fizeram mal
Meu primo resolve ter revólver
Em volta outras revoltas, envolve-se fácil
Era guerra com a favela de baixo
Sem livro nem lápis e o Brasil em colapso
"Quanto vale...
Quanto vale...
Quanto vale..."
Quanto vale o show?
Já em 86 subi aos 16 ao time principal
Via em São Paulo, tava mil grau já, favela pra carai, fi
Bar em bar, baile em baile, degrau pós degrau, ia
Quanto baixo eu pude ir, pobre muito mal
O preto vê mil chances de morrer, morô?
Com roupas ou tênis sim, por que não?
Pra muitos uns Artemis, benzina ou optalidon
Tudo pela preza, irmão
Olha pra mim e diga: Vale quanto pesa ou não?
"Quanto vale...
Quanto vale...
Quanto vale..."
Quanto vale o show?
A César o que é de César
Primeira impressão: Os muleque tinha pressa, mano
Que funk louco, que onda é essa, mano?
E assim meus parceirin virou ladrão
É que malandro é malandro memo e várias fita
Era Bezerra o que tava tendo, Malandro Rife
Outros papo, outras gírias mais, outras grifes
Cristian Dior, Samira, Le Coq Sportif
G-Shock eu tive sim, calça com pizza eu fiz
Brasil é osso, a ideia fixa eu tinha
Porque pardin igual eu assim era um monte, uma pá
Fui garimpar, cruzei a ponte pra lá
Ei, zica
Isso significa que era naquele pique, tocando repique de mão, jow
No auge da Chic Show, nos traje
Kurtis Blow era o cara, curtição da massa
Era luxo, só viver pra dançar, fui ver Sandra Sá
Whodini eu curti
A vitrine Pierre Cardin, Gucci, Fiorucci, Yves Saint Laurent,
Indigo Blue
Corpo negro semi-nu encontrado no lixão em São Paulo
A última a abolir a escravidão
Dezembro sangrento, Sp, mundo cão promete
Nuvens e valas, chuvas de balas em 87
Quanto vale?
Quanto vale o show?"
Ráááá! É isso!
Só eu sei os desertos que cruzei até aqui
Pode pá, tá lançada a sorte
83 era legal, sétima série, eu tinha 13 e pá e tal
Tudo era novo em um tempo brutal
O auge era o Natal, beijava a boca das minas
Nas favelas de cima tinha um som e um clima bom
O kit era o Faroait
O quente era o Patchouli
O pica era o Djavan
O hit era o Billie Jean
Do rock ao black as mais tops
Nos dias de mais sorte ouvia no Soul Pop
Moleque magro e fraco, invisível na esquina
Planejava a chacina na minha mente doente, hey!
Sem pai, nem parente, nem, sozinho entre as feras
Os malandro que era na miséria fizeram mal
Meu primo resolve ter revólver
Em volta outras revoltas, envolve-se fácil
Era guerra com a favela de baixo
Sem livro nem lápis e o Brasil em colapso
"Quanto vale...
Quanto vale...
Quanto vale..."
Quanto vale o show?
Já em 86 subi aos 16 ao time principal
Via em São Paulo, tava mil grau já, favela pra carai, fi
Bar em bar, baile em baile, degrau pós degrau, ia
Quanto baixo eu pude ir, pobre muito mal
O preto vê mil chances de morrer, morô?
Com roupas ou tênis sim, por que não?
Pra muitos uns Artemis, benzina ou optalidon
Tudo pela preza, irmão
Olha pra mim e diga: Vale quanto pesa ou não?
"Quanto vale...
Quanto vale...
Quanto vale..."
Quanto vale o show?
A César o que é de César
Primeira impressão: Os muleque tinha pressa, mano
Que funk louco, que onda é essa, mano?
E assim meus parceirin virou ladrão
É que malandro é malandro memo e várias fita
Era Bezerra o que tava tendo, Malandro Rife
Outros papo, outras gírias mais, outras grifes
Cristian Dior, Samira, Le Coq Sportif
G-Shock eu tive sim, calça com pizza eu fiz
Brasil é osso, a ideia fixa eu tinha
Porque pardin igual eu assim era um monte, uma pá
Fui garimpar, cruzei a ponte pra lá
Ei, zica
Isso significa que era naquele pique, tocando repique de mão, jow
No auge da Chic Show, nos traje
Kurtis Blow era o cara, curtição da massa
Era luxo, só viver pra dançar, fui ver Sandra Sá
Whodini eu curti
A vitrine Pierre Cardin, Gucci, Fiorucci, Yves Saint Laurent,
Indigo Blue
Corpo negro semi-nu encontrado no lixão em São Paulo
A última a abolir a escravidão
Dezembro sangrento, Sp, mundo cão promete
Nuvens e valas, chuvas de balas em 87
Quanto vale?
Quanto vale o show?"
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Memórias de um tempo e de um modo de viver.
quinta-feira, 8 de junho de 2017
Convento de Cristo em Tomar: reflexão sobre riscos
Essa notícia me deixou de cabelos em pé: https://www.publico.pt/2017/06/06/culturaipsilon/noticia/o-patrimonio-nao-e-so-uma-marca-para-por-a-render-1774669
O Convento de Cristo em Tomar, Portugal, é um daqueles monumentos que marcam a memória de forma indelével. Impressionante, fundamental. Preservar para a atual e futuras gerações é mais do que um dever do Estado, é uma missão moral.
Jóias têm que ser tratadas com todo o zelo. Contraria esse zelo permitir que uma fogueira de doze metros seja acendida dentro do claustro e levadas substâncias explosivas para dentro do edifício.
Não adianta dizer que todas as medidas de segurança foram tomadas. A principal delas - proibir efetivamente que isso ocorra - não foi tomada. Se os planos de segurança falhassem, um dano irreparável poderia ter ocorrido, e isso é motivo suficiente para dizer não.
O fato vai ser apurado em um inquérito, vou tentar saber o resultado, e certamente assistirei ao filme de Terry Gilliam (Monty Python) que foi filmado no Convento de Cristo.
O Convento de Cristo em Tomar, Portugal, é um daqueles monumentos que marcam a memória de forma indelével. Impressionante, fundamental. Preservar para a atual e futuras gerações é mais do que um dever do Estado, é uma missão moral.
Jóias têm que ser tratadas com todo o zelo. Contraria esse zelo permitir que uma fogueira de doze metros seja acendida dentro do claustro e levadas substâncias explosivas para dentro do edifício.
Não adianta dizer que todas as medidas de segurança foram tomadas. A principal delas - proibir efetivamente que isso ocorra - não foi tomada. Se os planos de segurança falhassem, um dano irreparável poderia ter ocorrido, e isso é motivo suficiente para dizer não.
O fato vai ser apurado em um inquérito, vou tentar saber o resultado, e certamente assistirei ao filme de Terry Gilliam (Monty Python) que foi filmado no Convento de Cristo.
quarta-feira, 7 de junho de 2017
Tradição X práticas cruéis contra animais: O caso da Emenda Constitucional nº 96/2017
Observem:
Presidência da República
Casa CivilSubchefia para Assuntos Jurídicos |
Acrescenta § 7º ao art. 225 da Constituição Federal para determinar que práticas desportivas que utilizem animais não são consideradas cruéis, nas condições que especifica. |
As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:
Art. 1º O art. 225 da Constituição Federal passa a vigorar acrescido do seguinte § 7º:
"Art. 225. .................................................................................
..........................................................................................................
§ 7º Para fins do disposto na parte final do inciso VII do § 1º deste artigo, não se consideram cruéis as práticas desportivas que utilizem animais, desde que sejam manifestações culturais, conforme o § 1º do art. 215 desta Constituição Federal, registradas como bem de natureza imaterial integrante do patrimônio cultural brasileiro, devendo ser regulamentadas por lei específica que assegure o bem-estar dos animais envolvidos."(NR)
Brasília, em 6 de junho de 2017.
Estudar é preciso. Estudemos.
terça-feira, 6 de junho de 2017
Memória poética - Retrato da Vida - Dominguinhos e Djavan
Esse matagal sem fim, essa estrada esse rio seco
Essa dor que mora em mim, não descansa e nem dorme cedo
O retrato da minha vida é amar em segredo
Não quer saber de mim e eu vivendo da tua vida
Deus no céu e você aqui
A esperança é quem me abriga
Esses campos não tardam em florir
Já se espera uma boa colheita
E tudo parece seguir
Fazendo a vida tão direita
Mas e você o que faz
Que não repara no chão
Por onde tem que passar e pisa em meu coração
O teu beijo em meu destino
Era tudo que eu queria
Ser teu homem, teu menino
O ser amado de todo dia
Para ouvir: https://www.youtube.com/watch?v=kEvOON-4enU
___________________
Cacos do meu coração por todos os lados.
Essa dor que mora em mim, não descansa e nem dorme cedo
O retrato da minha vida é amar em segredo
Não quer saber de mim e eu vivendo da tua vida
Deus no céu e você aqui
A esperança é quem me abriga
Esses campos não tardam em florir
Já se espera uma boa colheita
E tudo parece seguir
Fazendo a vida tão direita
Mas e você o que faz
Que não repara no chão
Por onde tem que passar e pisa em meu coração
O teu beijo em meu destino
Era tudo que eu queria
Ser teu homem, teu menino
O ser amado de todo dia
Para ouvir: https://www.youtube.com/watch?v=kEvOON-4enU
___________________
Cacos do meu coração por todos os lados.
segunda-feira, 5 de junho de 2017
Citações sobre a memória - Kierkegaard
"A vida só pode ser compreendida, olhando-se para trás; mas só pode ser vivida, olhando-se para frente".
domingo, 4 de junho de 2017
Brasões familiares
Os brasões familiares são símbolos da identidade de um grupo, formado pela sucessão das gerações de pessoas ligadas por laços de parentesco, e integra a sua memória coletiva.
Mas não para Donald Trump. Para ele, são marcas de produtos: http://www.huffpostbrasil.com/entry/trump-mar-a-lago-crest-a-scam-new-york-times-finds_us_592c6f40e4b053f2d2ad7e75
Adotar comercialmente o símbolo de outra família, sem autorização, e ainda substituir a "integridade" pelo nome "Trump", sem dúvida, diz muito sobre o personagem.
No Brasil, a Lei 9279/96 não permite proteger brasões públicos como marcas:
Mas não para Donald Trump. Para ele, são marcas de produtos: http://www.huffpostbrasil.com/entry/trump-mar-a-lago-crest-a-scam-new-york-times-finds_us_592c6f40e4b053f2d2ad7e75
Adotar comercialmente o símbolo de outra família, sem autorização, e ainda substituir a "integridade" pelo nome "Trump", sem dúvida, diz muito sobre o personagem.
No Brasil, a Lei 9279/96 não permite proteger brasões públicos como marcas:
"Art. 124. Não são registráveis como marca:
I - brasão, armas, medalha, bandeira, emblema, distintivo e monumento oficiais, públicos, nacionais, estrangeiros ou internacionais, bem como a respectiva designação, figura ou imitação;"
Talvez brasões familiares possam ser protegidos por marca e direitos autorais - patrimoniais e morais - já que se trata de obra de criatividade humana. Mas isso eu deverei estudar melhor no futuro, se der tempo.
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Direito à memória coletiva
sábado, 3 de junho de 2017
Meu bolo de aniversário
Às vezes publicamos um pensamento e não sabemos que efeitos ele poderá causar. Às vezes palavras iluminam, respondem, ofendem e emocionam.
No caso do post "Patrimônio Cultural familiar (3) :gastronomia caseira" (http://direitoamemoria.blogspot.com.br/2017/05/patrimonio-cultural-familiar-3.html), a minha intenção era apenas refletir sobre o acervo cultural repassado através das gerações de uma mesma família, ilustrando com o exemplo da família Müller que, basicamente, constrói as suas relações na cozinha e à mesa de refeições.
Mostrar como D. Hildegard fazia o seu famoso bolo de morango com nata, para a minha sorte, rendeu-me esse presente de aniversário feito pelo meu marido:
O resultado é que desde de 24 de maio vinha me alimentando desse bolo enorme. As definições de "cumplicidade" foram atualizadas: "e aí, vamos almoçar bolo hoje?".
Almoçamos, jantamos, comemos pela manhã, lanchamos e jantamos de novo, durante quatro dias. No domingo 28/05/2017, ele saiu da vida para entrar na memória.
No caso do post "Patrimônio Cultural familiar (3) :gastronomia caseira" (http://direitoamemoria.blogspot.com.br/2017/05/patrimonio-cultural-familiar-3.html), a minha intenção era apenas refletir sobre o acervo cultural repassado através das gerações de uma mesma família, ilustrando com o exemplo da família Müller que, basicamente, constrói as suas relações na cozinha e à mesa de refeições.
Mostrar como D. Hildegard fazia o seu famoso bolo de morango com nata, para a minha sorte, rendeu-me esse presente de aniversário feito pelo meu marido:
Meu bolo de aniversário feito por Marcelo Müller, conforme receita tradicional de sua família. Também fez a foto. |
O resultado é que desde de 24 de maio vinha me alimentando desse bolo enorme. As definições de "cumplicidade" foram atualizadas: "e aí, vamos almoçar bolo hoje?".
A delícia de fatia. foto:Marcelo Müller. |
Almoçamos, jantamos, comemos pela manhã, lanchamos e jantamos de novo, durante quatro dias. No domingo 28/05/2017, ele saiu da vida para entrar na memória.
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