A série "Resgatando instituições antigas" é o esforço sincero deste blog em propor a reciclagem, o reuso, ou a reconstrução de instituições sociais antigas, inovadoras em seu próprio tempo, e que poderiam ser úteis de novo desde que adaptadas às novas necessidades.
Nessa trilha de reflexão já demonstramos a utilidade da reabilitação de práticas antigas como:
- o ostracismo (https://direitoamemoria.blogspot.com/2011/11/resgatando-instituicoes-antigas.html)
- o auto-sacrifício maia (https://direitoamemoria.blogspot.com/2011/11/resgatando-instituicoes-antigasauto.html)
- cavaleiros templários (https://direitoamemoria.blogspot.com/2011/12/resgatando-instituicoes-antigas-3.html
- comércio de indulgências (https://direitoamemoria.blogspot.com/2012/01/resgatando-instituicoes-antigas-4.html)
- o fosso dos castelos (https://direitoamemoria.blogspot.com/2012/02/resgatando-instituicoes-antigas-fosso.html)
- virgens vestais (https://direitoamemoria.blogspot.com/2012/03/resgatando-instituicoes-antigas-virgens.html)
- ordálios (https://direitoamemoria.blogspot.com/2012/04/resgatando-instituicoes-antigasordalios.html)
- oráculos e pitonisas (https://direitoamemoria.blogspot.com/2012/08/resgatando-instituicoes-antigasoraculos.html)
Todas inovações visionárias que contribuíram para a evolução das sociedades que as gestaram, e que inexplicavelmente foram abandonadas ou modificadas ao ponto de se tornarem irreconhecíveis, mas que podem ser resgatadas para nos ajudar a resolver problemas contemporâneos.
1) A atividade dos chasquis fosse reconhecida como uma modalidade esportiva. Tenho certeza que ainda haveria pessoas dispostas a pagar para correr e carregar pequenas encomendas, como há quem pague para deslocar pneus e outros pesados artefatos;
2) Os chasquis profissionais deveriam ser remunerados por metro/corrido;
3)As encomendas entregues por chasquis deveriam ganhar um selo de sustentabilidade ambiental;
4) Os chasquis deveriam ter direito à aposentadoria em função da quilometragem.