O brasileiro não tem memória.

Neste blog desmascaramos esta mentira.









sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

RESGATANDO INSTITUIÇÕES ANTIGAS: FOSSO DOS CASTELOS

A série "Resgatando instituições antigas" consiste em propostas concretas de reciclagem, reuso, resgate ou reconstrução de instituições sociais antigas, que poderiam ser úteis de novo para resolver problemas cotidianos.

Já demonstramos a viabilidade do resgate das seguintes instituições/convenções sociais:


1) ostracismohttp://direitoamemoria.blogspot.com/2011/11/resgatando-instituicoes-antigas.html

2) auto-sacrifício maia http://direitoamemoria.blogspot.com/2011/11/resgatando-instituicoes-antigasauto.html, com a proposta de ser realizado pelos candidatos eleitos nos pleitos municipais, estaduais e federais.

3) a criação de uma ordem municipal de cavaleiros templários para proteger as estradas brasileiras, em apoio à polícia rodoviária, para livrar-nos do bandoleirismo atual http://direitoamemoria.blogspot.com/2011/12/resgatando-instituicoes-antigas-3.html

4) Reativar o comércio de indulgências, especialmente considerando o período momesco que está por iniciar:http://direitoamemoria.blogspot.com/2012/01/resgatando-instituicoes-antigas-4.html.

Hoje promoveremos o resgate de um elemento arquitetônico importante para a defesa de fortificações: o fosso.

Observando a arquitetura dos novos prédios à minha volta, não há como negar que são verdadeiros castelos. Cercados de muralhas, com guaritas que dispõem até de seteiras (pequenas aberturas para receber envelopes, encomendas), por causa da violência as pessoas de determinada classe social passaram a residir em fortificações.

Fortificações domiciliares que são dotadas de diversos dispositivos de segurança, tais como alarmes, guardas armados (amados ou não, como diria Geraldo Vandré), dispositivos de comunicação, luzes especiais.

Para aprimorar a segurança dessas fortificações proponho a construção de fossos ao redor dos prédios, que podem ser secos ou inundados, esses últimos ótimos para locais com clima seco, como Brasília, por exemplo. Além da função defensiva e ambiental, o fosso também pode exercer uma função estética (de embelezamento) e também servir à piscicultura.

Essas fortificações domiciliares agora são praticamente auto-suficientes em termos de lazer (o clube e a praça pública já estão dentro dos muros), e com a reedição dos fossos o processo de enclausuramento e encastelamento da sociedade brasileira será realizado com mais charme.

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